quinta-feira, dezembro 20, 2007

Paradoxo vital

Final de ano, todos as loucuras do Natal, do Ano Novo, de viagens, compras, um monte de gente indo de lá para cá da cidade, família perdendo a cabeça por causa do preço do bacalhau etc.
No momento em quem mais precisava de energia para fazer tudo o que desejo, ela sumiu. Já foi gasta ou nem pensou em aparecer para me dar uma maozinha. As caras das pessoas ao redor também não me ajudam a tomar coragem. São só lamentos e reclamações!
Não sei se preciso sempre de atenção, mais o final de ano me deprime por me deixar sozinha quando mais preciso de gente me ouvindo, conversando comigo.
É, eu sei que esse texto está uma bosta enorme, mas precisava escrever em algum lugar que não tá legal assim, que eu odeio comemorações demias e a melhor data do mundo é dia 5 de fevereiro, meu dia, só meu e de mais ninguém, comemoração comigo mesma.
É no meu aniversário que eu faço um balanço das coisas boas que aconteceram, coisas ruins deixo de lado, né!
Enfim, sempre me sinto sozinha no meio da multidão. A multidão sabe disso, mas não faz questão de mudar e olhar um pouco para mim. Assim sigo a vida entre momentos depressivos e alegres, não sei dizer qual predomina.
Ótimas festas e não se esqueça do meu aniversário!